terça-feira, 27 de novembro de 2012

Benito Mussolini

Benito Mussolini


   Benito Amilcare Andrea Mussolini, nasceu na cidade de Predappio, em 29 de julho de 1883, foi um politico italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma figura chave na criação do do Fascismo.

   Tornou-se o Primeiro Ministro da Itália em 1922. Apos 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe do Governo, Duce do Fascismo, e o Fundador do Império". Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império.
   
   Mussolini foi um dos criadores do Fascismo Italiano, que incluía elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social e anti comunismo.

   Mussolini tornou-se uma das figuras principais das Potencias do Eixo e , em 10 de julho de 1940, inseriu a Itália na Segunda Guerra Mundial ao lado do Eixo.

*Origens:
  • Seu pai, Alessandro, era um ferreiro alcoólatra e um fervoroso socialista, e a sua mãe, Rosa Maltoni, uma humilde professora primária, era a principal sustentadora da família. Foi-lhe dado o nome de Benito em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez.
  • Já na escola, com apenas 11 anos, Benito deu mostras de um caracter violento, ao esfaquear um colega de classe e a atirar tinta contra um professor(na quela época, os professores eram autoridades de verdade, os alunos deviam respeita-los e obedece-los, jamais questiona-los). Foi expulso da escola.
  • Em 1902 emigrou para a Suécia para fugir ao Serviço Militar. Depois ele conseguiu um emprego num jornal na cidade de Trento(à época sob domínio austro-hungaro0 em 1908. Foi nessa altura que escreveu o romance, chamado A Amante do Cardeal.
  • Em 1909 Mussolini conhece Ida Dalser, com quem teve o seu primeiro filho, chamado Benito Albino Mussolini.
  • Em 1910, uniu-se informalmente com Rachele Guidi, com essa ele teve 5 filhos, Edda(1910), Vittorio(1916), Bruno(1918), Romano(1927) e Anna Maria(1929).

*Carreira Politica:


  •  Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Italia, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. 
  • Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se ao exercito - quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, aliando-se a Grã-Bretanha e à França - e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.
  • Em 1919, fundou os Fascis Italiani di Combati, organização, mais tarde, o Partido Fascista.
  • Uma das qualidade de Mussolini era a Oratória. Sua oratória era tao notável - possuía um bela voz digna de um barítono - quanto seu uso eficaz de propaganda politica.
  • Em 1922, organizou, juntamente com Bianchi, De Vecchi, De Bono e Italo Balbo, a famosa Marcha sobre Roma, um golpe de propaganda, o próprio Mussolini sequer esteve presente, tendo chegado de comboio.
  • Foi nomeado o Primeiro-Ministro pelo rei Vitor Manuel III, alcançando maioria parlamentar e, consequentemente, poderes absolutos no governo do país.
  • Logo apos a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos políticos e sindicatos. Nessa campanha foi apoiado pela Burguesia e pela Igreja.







*Morte:
   Fundou a Republica Social Italiana, pouco depois veria a ser preso novamente por guerrilheiros da Resistência Italiana, que o mataram em 28 de abril de 1945, juntamente com a sua companheira, Clara Petacci - que embora pudesse fugir permaneceu ao lado do Duce ate o fim - as ultimas palavras de Benito Mussolini foram:

"Atirem aqui" ( disse ele apontando para o seu peito). 
"Não destruam o meu Perfil"

   O seu corpo e o de Clara Petacci ficaram expostos à execração publica durante vários dias, pendurados pelos pés, na Piazza Loreto em Milão. Encontra-se sepultado no Tumulo da Família Mussolini em Emília-Romana, Predappio na Itália.



domingo, 14 de outubro de 2012

Arte na Idade Media

Arte - 
Idade Media


   Na fase inicial da Idade Media são usualmente considerados característicos: o desejo de simplificação, a estilização, a renuncia à profundidade espacial e a falta de proporção dos corpos. O elemento de importância que predomina na Idade Media é o seu caráter profundamente espiritual e religioso.
   O caminho que distancia cada vez mais a arte crista do realismo da arte clássica bifurca-se em direções diferentes. Uma linha de desenvolvimento produziu o simbolismo que esta menos interessado em invocar a presença espiritual de personagens sagrados mediante a tradução de cada detalhe da cena numa linguagem cifrada da doutrina. O valor espiritual que se acreditava ter a obra de arte adquirido graças a essa tradução explica as características, de outro modo inteligíveis, da arte crista primitiva - a distorção do tamanho natural e a adaptação das proporções no significado espiritual dos objetos retratados. A chamada "perspetiva invertida", que apresenta as figuras principais, quando mais afastadas do espectador, numa escala maior que as figuras subalternas no primeiro plano.
    Os estudiosos decididos a investigar na primitiva arte crista a cosmovisão metafisica da Idade Media interpretam todos os seus óbvios defeitos, em contraste com a arte clássica, como simplesmente fruto de uma opção deliberada e consciente; é um evidente absurdo interpreta-la de tal modo que negue todas as possibilidades de uma defasagem da arte crista primitiva. O que nela tem sido elogiado como simplificaçao deliberada, concentração magistral ou idealização consciente e intensificação do real são, amiúde, na verdade, mera incapacidade e pobreza, uma irremediável inépcia para traduzir corretamente as formas naturais e um primitivo e confuso método de desenho.
   O caráter didático é a mais tipica das caracteristicas crista, quando comparada com as antigas; os gregos e romanos usaram a arte com bastante frequência como instrumento de propaganda, mas nunca a empregaram como uma simples veiculo de doutrina.
   O Iconoclasmo não foi realmente um movimento inimigo da arte: não perseguiu a arte como tal, mas apenas um gênero especial da arte; lutou apenas contra as imagens de conteúdo religioso.
   Ate o momento em que o cristianismo foi reconhecido pelo Estado, a Igreja tinha atacado o uso religiosos de pinturas por principio, tolerando-as somente em cemitérios, sob certas condições especificas. Mas mesmo ai os retratos eram proibidos, a escultura evitada e as pinturas restringidas a representações simbólicas. Nas igrejas, o uso de obras de arte era terminantemente proibido. Clemente de Alexandria sublinhava que o segundo mandamento é dirigido contra as representações pictóricas de toda e qualquer especie e que esse é o critério da Igreja primitiva e dos patriarcas. Apos a reconciliação da Igreja com o Estado, entretanto, desapareceu o temor de uma recaída na idolatria e as artes visuais puderam ser colocadas ao serviço da Igreja.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Apucarana

Nossa Querida Cidade
Apucarana



   Clima 
  • Média anual: 17,3º
  • Máxima: 25,3°C
  • Mínima: 6°C
  • Densidade pluviométrica: 1 545mm³ (2003)


   Industria
  Cidade de destaque nacional como polo na área de brindes, principalmente na fabricação de bonés, que gera milhares de empregos. Centro de Produção e Industrialização de derivados de milho que abastece diversas cidades do país. Centro de industrialização de couro que gera milhares de empregos, diretos e indiretos e têm seus produtos exportados para diversos países, responsável pela quase totalidade da exportação desse produto pelo Paraná e por 3% do total brasileiro.
  • Boné: Sendo o destaque da economia do município, o boné, é responsável pela geração de cerca de 6000 empregos diretos e 4000 empregos indiretos. Com uma produção de aproximadamente 2 000 000 de bonés por mês, a cidade é responsável por oitenta por cento da produção nacional, consolidando-se como a capital nacional do boné.
   Segurança
   Sede do Decimo Batalhao de Policia Militar.
   Sede do Trigésimo Batalhão de Infantaria Motorizada, conhecido como o "Sentinela do Norte do Paraná - 30º BIMtz".
   Sede da 17ª Subdivisão Policial - Polícia Civil

   
Apucarana conta ainda com a Guarda Municipal, para vigilância do patrimônio público e logradouros de grande circulação (praças, escolas e edifícios públicos).


   Cultura


  •  Cine Teatro Fenix: O atual teatro, hoje sob administração municipal, foi a maior sala de cinema da cidade entre as décadas de 1960 a 1990. Hoje transformado em centro cultural, o grande auditório recebe eventos de porte e apresentações de teatro, balé e música, tendo recebido, recentemente, o Balé Folclórico da Ucrânia, a Orquestra Sinfônica do Paraná, além de outros importantes grupos artísticos nacionais. São também aqui realizadas as cerimônias oficiais de formatura das diversas escolas de nível médio, pós-médio e superior da cidade.



Bem, acaba por aqui essa nossa pequena, mais simbolica, passagem em Apucarana. Que recebeu o titulo de: Capital do Bone, Cidade Educaçao e a Cidade Alta. Agora eu deixo para voces, algumas fotos de locais, que se um dia  vierem aqui, nao podera ficar fora da lista de visita!!
















segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Paises do Norte Europeu

Países do Norte Europeu: Suécia,
Noruega, Finlândia e Islândia

   Noruega, Finlândia, Islândia e Suécia estão localizados ao norte da Europa e são considerados os paises de desenvolvimento elevado. Do ponto de vista natural, apresentam climas predominantemente frios e polares, com formação vegetal de Tundra e Florestas Coníferas.


  • A Suécia e as Trans nacionais
   A Suécia é um pais que apresenta industrias químicas e siderúrgicas importantes e é uma das principais economias europeia. Alem disso, o país é sede de grandes empresas trans nacionais.





  • Finlândia: Terra dos Mil Lagos
  A Finlândia possui mais de 180 mil lagos, e mais de 3/4 de sua superfície estão cobertas por florestas. A principal atividade econômica no pais é a exploração das Florestas de Coníferas. O reflorestamento permitiu que a industria madeireira se desenvolvesse, com produção de moveis, papel e celulose.




  • Islândia e Noruega: os mais Desenvolvidos
   Islândia e Noruega são os dois países com mo maior índice de desenvolvimento humano do mundo. A economia de ambos esta baseada na pesca, sendo Noruega o maior produtor de pescado da Europa Ocidental. Como medida de proteção à atividade pesqueira, nenhum dos dois países aderiu a União Europeia. Na Noruega, destacam-se também a industria madeireira, a de exploração de gás natural e a do petróleo.
Islandia



Noruega



domingo, 23 de setembro de 2012

Meiose

Diviso Celular:
 Meiose

   Diferentemente da mitose, em que uma célula diplóide, por exemplo, se divide formando duas células também diplóides (divisão equacional), a meiose é um tipo de divisão celular em que uma célula diplóide produz quatro células haplóides, sendo por este motivo uma divisão reducional.
   Um fato que reforça o caráter reducional da meiose é que, embora compreenda duas etapas sucessivas de divisão celular, os cromossomos só se duplicam uma vez, durante a interfase – período que antecede tanto a mitose como a meiose. No início da interfase, os filamentos de cromatina não estão duplicados. Posteriormente, ainda nesta fase, ocorre a duplicação, ficando cada cromossomo com duas cromátides.

  • As varias fases da Meiose
   A redução do número cromossômico da célula é importante fator para a conservação do lote cromossômico das espécies, pois como a meiose formam-se gametas com a metade do lote cromossômico. Quando da fecundação, ou seja, do encontro de dois gametas, o número de cromossomos da espécie se restabelece.
  Podemos estudar a meiose em duas etapas, separadas por um curto intervalo, chamado intercinese. Em cada etapa, encontraremos as fases estudadas na mitose, ou seja, prófase, metáfase, anáfase e telófase.

  Vamos supor uma célula 2n = 2 e estudar os eventos principais da meiose nessa célula.

Meiose I (Primeira Divisão Meiótica)


   Prófase I – É a etapa mais marcante da meiose. Nela ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um fenômeno conhecido como crossing-over (também chamado de permuta)
   Como a prófase I é longa, há uma seqüência de eventos que, para efeito de estudo, pode ser dividida nas seguintes etapas:
  • Inicia-se a espiralação cromossômica. É a fase de leptóteno (leptós = fino), em que os filamentos cromossômicos são finos, pouco visíveis e já constituídos cada um por duas cromátides.


  • Começa a atração e o pareamento dos cromossomos homólogos; é um pareamento ponto por ponto conhecido como sinapse (o prefixo sin provém do grego e significa união). Essa é a fase dezigóteno (zygós = par).


  • A espiralação progrediu: agora, são bem visíveis as duas cromátides de cada homólogo pareado; como existem, então, quatro cromátides, o conjunto forma uma tétrade ou par bivalente. Essa é a fase de paquíteno (pakhús = espesso).


  • Ocorrem quebras casuais nas cromátides e uma troca de pedaços entre as cromátides homólogas, fenômeno conhecido como crossing-over (ou permuta). Em seguida, os homólogos se afastam e evidenciam-se entre eles algumas regiões que estão ainda em contato. Essas regiões são conhecidas como quiasmas (qui corresponde à letra “x” em grego). Os quiasmas representam as regiões em que houve as trocas de pedaços. Essa fase da prófase I é o diplóteno (diplós = duplo).


  • Os pares de cromátides fastam-se um pouco mais e os quiasmas parecem “escorregar” para as extremidades; a espiralação dos cromossomos aumenta. è a última fase da prófase I, conhecida por diacinese (dia = através; kinesis = movimento).


  • Enquanto acontecem esses eventos, os centríolos, que vieram duplicado da interfase, migram para os pólos opostos e organizam o fuso de divisão; os nucléolos desaparecem; a carioteca se desfaz após o término da prófase I, prenunciando a ocorrência da metáfase I.




  • Metáfase I 
   Os cromossomos homólogos pareados se dispõem na região mediana da célula; cada cromossomo está preso a fibras de um só pólo.


  • Anáfase I 
   O encurtamento das fibras do fuso separa os cromossomos homólogos, que são conduzidos para pólos opostos da célula, não há separação das cromátides-irmãs. Quando os cromossomos atingem os pólos, ocorre sua desespiralação, embora não obrigatória, mesmo porque a segunda etapa da meiose vem a seguir. Às vezes, nem mesmo a carioteca se reconstitui.


  • Telófase I 

   No final desta fase, ocorre a citocinese, separando as duas células-filhas haplóides. Segue-se um curto intervalo a intercinese, que procede a prófase II.




 Meiose II (segunda divisão meiótica)



  • Prófase II 
   Cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de cromossomos duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as células em que houve formação da carioteca, esta começa a se desintegrar.

  • Metáfase II -

   Como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo centrômero às fibras do fuso, que partem de ambos os pólos.

  • Anáfase II 

    Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs separam-se (lembrando a mitose).

  • Telófase II e citocinese 

   Com o término da telófase II reorganizam-se os núcleos. A citocinese separa as quatro células-filhas haplóides, isto é, sem cromossomos homólogos e com a metade do número de cromossomos em relação à célula que iniciou a meiose.




Variabilidade: Entendendo o crossing-over

   A principal conseqüência da meiose, sem dúvida, é o surgimento da diversidade entre os indivíduos que são produzidos na reprodução sexuada da espécie.
A relação existente entre meiose e variabilidade é baseada principalmente na ocorrência de crossing-over

                                              
   O crossing é um fenômeno que envolve cromátides homólogas. Consiste na quebra dessas cromátides em certos pontos, seguida de uma troca de pedaços correspondentes entre elas.
   As trocas provocam o surgimento de novas seqüências de genes ao longo dos cromossomos. Assim, se em um cromossomo existem vários genes combinados segundo uma certa seqüência, após a ocorrência do crossing a combinação pode não ser mais a mesma. Então, quando se pensa no crossing, é comum analisar o que aconteceria, por exemplo, quanto à combinação entre os genes alelos A e a e Bb no par de homólogos ilustrados na figura.
   Nessa combinação o gene A e B encontram-se em um mesmo cromossomo, enquanto b estão no cromossomo homólogo. Se a distância de A e B for considerável, é grande a chance de ocorrer uma permuta. E, se tal acontecer, uma nova combinação gênica poderá surgir.
   As combinações Ab e aB são novas. São recombinações gênicas que contribuem para a geração de maior variabilidade nas células resultantes da meiose. Se pensarmos na existência de três genes ligados em um mesmo cromossomo (A, b e C, por exemplo), as possibilidades de ocorrência de crossings dependerão da distância em que os genes se encontram – caso estejam distantes, a variabilidade produzida será bem maior.
   Outro processo que conduz ao surgimento de variabilidade na meiose é a segregação independente dos cromossomos. Imaginando-se que uma célula com dois pares de cromossomos homólogos (A e a, B e b), se divida por meiose, as quatro células resultantes ao final da divisão poderão ter a seguinte constituição cromossômica: (a e b), (a e B), (A e b) e (A e B).
   A variabilidade genética existente entre os organismos das diferentes espécies é muito importante para a ocorrência da evolução biológica. Sobre essa variabilidade é que atua a seleção natural, favorecendo a sobrevivência de indivíduos dotados de características genéticas adaptadas ao meio. Quanto maior a variabilidade gerada na meiose, por meio de recombinação gênica permitida pelo crossing-over, maiores as chances para a ação seletiva do meio.


Na meiose a variação da quantidade de DNA pode ser representada como no gráfico ao lado, partindo-se, por exemplo, de uma célula que tenha uma quantidade 2C de DNA em G1










quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Fisica - Um bicho de sete cabeças


Fisica - Leis de Newton


   As leis de Newton constituem os três pilares fundamentais do que chamamos Mecânica Clássica, que justamente por isso também é conhecida por Mecânica Newtoniana.

  1ª Lei de Newton - Princípio da Inércia
  • Quando estamos dentro de um carro, e este contorna uma curva, nosso corpo tende a permanecer com a mesma velocidade vetorial a que estava submetido antes da curva, isto dá a impressão que se está sendo "jogado" para o lado contrário à curva. Isso porque a velocidade vetorial é tangente a trajetória.
  • Quando estamos em um carro em movimento e este freia repentinamente, nos sentimos como se fôssemos atirados para frente, pois nosso corpo tende a continuar em movimento.
   Estes e vários outros efeitos semelhantes são explicados pelo princípio da inércia, cujo enunciado é:
"Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento."
   Então, conclui-se que um corpo só altera seu estado de inércia, se alguém, ou alguma coisa aplicar nele uma força resultante diferente se zero.

2ª Lei de Newton - Princípio Fundamental da Dinâmica 

   Quando aplicamos uma mesma força em dois corpos de massas diferentes observamos que elas não produzem aceleração igual.
   A 2ª lei de Newton diz que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja:



                                                                  ou em módulo: F=ma
   Onde:
   ->F é a resultante de todas as forças que agem sobre o corpo (em N);
   ->m é a massa do corpo a qual as forças atuam (em kg);
   ->a é a aceleração adquirida (em m/s²).
   A unidade de força, no sistema internacional, é o N (Newton), que equivale a kg m/s² (quilograma metro por segundo ao quadrado).
         Exemplo:
   Quando um força de 12N é aplicada em um corpo de 2kg, qual é a aceleração adquirida por ele?

F=ma
12=2a
a=6m/s²
Força de Tração
   Dado um sistema onde um corpo é puxado por um fio ideal, ou seja, que seja inextensível, flexível e tem massa desprezível.


   Poderemos considerar que a força é aplicada no fio, que por sua vez, aplica uma força no corpo, a qual chamamos Força de Traçao .



3ª Lei de Newton - Principio da Açao e Reaçao

   Quando uma pessoa empurra uma caixa com uma força F, podemos dizer que esta força de açao, mas conforme a 3ª lei de Newton, sempre que isso ocorre, ha uma outra força com modulo e direçao iguais, e ssentido oposto a força de açao, esta é a  chamada força de reaçao.
   Esta é o principio da açao e reaçao, cujo enunciado é:

"As Forças atuam sempre em pares, para toda força de açao, existe uma reaçao."

domingo, 29 de julho de 2012

Mitose

As Fases da Meiose

   A mitose é um processo contínuo de divisão celular, mas, por motivos didáticos, para melhor compreendê-la, vamos dividi-la em fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase. Alguns autores costumam citar uma quinta fase – a prometáfase – intermediária entre a prófase e a metáfase. O final da mitose, com a separação do citoplasma, é chamado de citocinese.

Prófase – Fase de início (pro = antes)
  • Os cromossomos começam a ficar visíveis devido à espiralação.
  • O nucléolo começa a desaparecer.
  • Organiza-se em torno do núcleo um conjunto de fibras (nada mais são do que microtúbulos) originadas a partir dos centrossomos, constituindo o chamado fuso de divisão (ou fuso mitótico).
   Embora os centríolos participem da divisão, não é deles que se originam as fibras do fuso. Na mitose em célula animal, as fibras que se situam ao redor de cada par de centríolos opostas ao fuso constituem o áster (do grego, aster = estrela).
  • O núcleo absorve água, aumenta de volume e a carioteca se desorganiza.
  • No final da prófase, curtas fibras do fuso, provenientes do centrossomos, unem-se aos centrômeros. Cada uma das cromátides-irmãs fica ligada a um dos pólos da célula.
   Note que os centrossomos ainda estão alinhados na região equatorial da célula, o que faz alguns autores designarem essa fase de prometáfase.



   A formação de um novo par de centríolos é iniciada na fase G1, continua na fase S e na fase G2 a duplicação é completada. No entanto, os dois pares de centríolos permanecem reunidos no mesmo centrossomo. Ao iniciar a prófase, o centrossomo parte-se em dois e cada par de centríolos começa a dirigir-se para pólos opostos da célula que irá entrar em divisão.


Metáfase – Fase do meio (meta = no meio)
  • Os cromossomos atingem o máximo em espiralação, encurtam e se localizam na região equatorial da célula.
  • No finalzinho da metáfase e início da anáfase ocorre a duplicação dos centrômeros.



Anáfase – Fase do deslocamento (ana indica movimento ao contrário)
  • As fibras do fuso começam a encurtar. Em conseqüência, cada lote de cromossomos-irmãos é puxado para os pólos opostos da célula.
   Como cada cromátide passa a ser um novo cromossomo, pode-se considerar que a célula fica temporariamente tetraplóide.


Telófase – Fase do Fim (telos = fim)
  • Os cromossomos iniciam o processo de desespirilação.
  • Os nucléolos reaparecem nos novos núcleos celulares.
  • A carioteca se reorganiza em cada núcleo-filho.
  • Cada dupla de centríolos já se encontra no local definitivo nas futuras células-filhas.


Citocinese – Separando as células
   A partição em duas copias é chamada de citocinese e ocorre, na célula animal, de fora para dentro, isto é, como se a célula fosse estrangulada e partida em duas (citocinese centrípeta). Há uma distribuição de organelas pelas duas células-irmãs. Perceba que a citocinese é, na verdade a divisão do citoplasma. Essa divisão pode ter início já na anáfase, dependendo da célula.




   Materia retirada do site: http://www.sobiologia.com.br

Blog Carros Antigos

Blog: Carros Antigos



Galera, nesse sabado, me convidaram para acessar um blog, novo mas muito interessante. Esse blog é mantido pelo Mateus Ranielli, esse blog segundo ele, tem a intençao de recordar as antigas historias, os antigos macetes e as curiosidades de carros que marcaram epoca!


  

O link é esse: 
Entrem e curtam, aposto que voce vai pensar estar no tempo da Brilhantina!!!!
Para mais informaçoes, visite sua pagina no Facebook: 


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Copa Libertadores da América


 Copa
Libertadores

Veja abaixo, ajguns detalhes da Copa Libertadores da America,voces veram todas tabelas atualizadas em 2012, classificaçao, os campeos, titulos por equipe, total de titulos por pais, equipes com mais participaçoes, ranking de pontos, artilheiros por pon
VagasPaísClassificação
1
CONMEBOL liberators cup trophy.svg
* Campeão da Copa Libertadores do ano anterior
1(*)
CONMEBOL - Copa Sudamericana.svg
* Campeão da Copa Sul-Americana do ano anterior
5 Argentina* Campeão do Torneio Apertura (1)
* Campeão do Torneio Clausura (1)
* Pontuação geral na temporada (3)
5 Brasil* Campeão da Copa do Brasil (1)
* Primeiro a quarto lugares no Campeonato Brasileiro de Futebol (4)
3 Bolívia* Primeiro e segundo lugares no Torneio Clausura (2)
* Campeão do Torneio Apertura (1)
3 Chile* Campeão do Campeonato Chileno de Futebol (1)
* Melhor colocado na primeira fase do Campeonato Chileno (1)
* Campeão da Liguilla para a Libertadores (1)
3 Colômbia* Campeão do Torneio Apertura (1)
* Campeão do Torneio Finalización (1)
* Pontuação geral na temporada (1)
3 Equador* Primeiro a terceiro lugares no Campeonato Equatoriano de Futebol (3)
3 México* Pontuação geral na temporada (3)
3 Paraguai* Campeão e vice-campeão do Campeonato Paraguaio de Futebol (2)
* Pontuação geral na temporada (1)
3 Peru* Campeão e vice-campeão Campeonato Peruano de Futebol (2)
* Pontuação geral na primeira fase (1)
3 Uruguai* Primeiro e segundo lugares no Campeonato Uruguaio de Futebol (2)
* Pontuação geral na temporada (1)
3 Venezuela* Primeiro a terceiro lugares no Campeonato Venezuelano de Futebol (3)


Campeões 


AnoFinalSemifinalistas
CampeãoPlacarVice
1960
Detalhes
Uruguai
Peñarol*
1 – 0
1 – 1
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
Argentina
San Lorenzo
Colômbia
Millonarios
1961
Detalhes
Uruguai
Peñarol
1 – 0
1 – 1
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Palmeiras
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
Colômbia
Santa Fe
1962
Detalhes
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Santos
2 – 1
2 – 3
3 – 0
Uruguai
Peñarol
Chile
Universidad Católica
Uruguai
Nacional
1963
Detalhes
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Santos*
3 – 2
2 – 1
Argentina
Boca Juniors
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Botafogo
Uruguai
Peñarol
1964
Detalhes
Argentina
Independiente*
0 – 0
1 – 0
Uruguai
Nacional
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Santos
Chile
Colo-Colo
1965
Detalhes
Argentina
Independiente
1 – 0
1 – 3
4 – 1
Uruguai
Peñarol
Argentina
Boca Juniors
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Santos
1966
Detalhes
Uruguai
Peñarol
2 – 0
2 – 3
4 – 2 (prorr.)
Argentina
River Plate
Chile
Universidad Católica
Argentina
Independiente
1967
Detalhes
Argentina
Racing
0 – 0
0 – 0
2 – 1
Uruguai
Nacional
Peru
Universitario
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Cruzeiro
1968
Detalhes
Argentina
Estudiantes
2 – 1
1 – 3
2 – 0
Flag of Brazil (1960-1968).svg
Palmeiras
Argentina
Racing
Uruguai
Peñarol
1969
Detalhes
Argentina
Estudiantes*
1 – 0
2 – 0
Uruguai
Nacional
Chile
Universidad Católica
Uruguai
Peñarol
1970
Detalhes
Argentina
Estudiantes*
1 – 0
0 – 0
Uruguai
Peñarol
Argentina
River Plate
Chile
Universidad de Chile
1971
Detalhes
Uruguai
Nacional
0 – 1
1 – 0
2 – 0
Argentina
Estudiantes
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Palmeiras
Equador
Barcelona
1972
Detalhes
Argentina
Independiente
0 – 0
2 – 1
2 – 1
Peru
Universitario
Flag of Brazil (1968-1992).svg
São Paulo
Uruguai
Nacional
1973
Detalhes
Argentina
Independiente
1 – 1
0 – 0
2 – 1 (prorr.)
Chile
Colo-Colo
Argentina
San Lorenzo
Flag of Paraguay 1954.png
Cerro Porteño
1974
Detalhes
Argentina
Independiente
1 – 2
2 – 0
1 – 0
Flag of Brazil (1968-1992).svg
São Paulo
Uruguai
Peñarol
Colômbia
Millonarios
1975
Detalhes
Argentina
Independiente
0 – 1
3 – 1
2 – 0
Chile
Unión Española
Argentina
Rosario Central
Peru
Universitario
1976
Detalhes
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Cruzeiro
4 – 1
1 – 2
3 – 2
Argentina
River Plate
Equador
LDU de Quito
Argentina
Independiente
1977
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
1 – 0
0 – 1
0 – 0 (prorr.)
(5 – 4 pên.)
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Cruzeiro
Colômbia
Deportivo Cali
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Internacional
1978
Detalhes
Argentina
Boca Juniors*
0 – 0
4 – 0
Colômbia
Deportivo Cali
Argentina
River Plate
Flag of Paraguay 1954.png
Cerro Porteño
1979
Detalhes
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
2 – 0
0 – 0
Argentina
Boca Juniors
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Guarani
Argentina
Independiente
1980
Detalhes
Uruguai
Nacional
0 – 0
1 – 0
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Internacional
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
Colômbia
América
1981
Detalhes
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Flamengo
2 – 1
0 – 1
2 – 0
Chile
Cobreloa
Colômbia
Deportivo Cali
Uruguai
Nacional
1982
Detalhes
Uruguai
Peñarol
0 – 0
1 – 0
Chile
Cobreloa
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Flamengo
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
1983
Detalhes
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Grêmio
1 – 1
2 – 1
Uruguai
Peñarol
Argentina
Estudiantes
Uruguai
Nacional
1984
Detalhes
Argentina
Independiente
1 – 0
0 – 0
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Grêmio
Uruguai
Nacional
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Flamengo
1985
Detalhes
Argentina
Argentinos Juniors
1 – 0
0 – 1
1 – 1
(5 – 4 pên.)
Colômbia
América
Argentina
Independiente
Equador
El Nacional
1986
Detalhes
Argentina
River Plate
2 – 1
1 – 0
Colômbia
América
Argentina
Argentinos Juniors
Flag of Paraguay 1954.png
Olimpia
1987
Detalhes
Uruguai
Peñarol
0 – 2
2 – 1
1 – 0 (prorr.)
Colômbia
América
Argentina
River Plate
Chile
Cobreloa
1988
Detalhes
Uruguai
Nacional
0 – 1
3 – 0 (prorr.)
Argentina
Newell's Old Boys
Colômbia
América
Argentina
San Lorenzo
1989
Detalhes
Colômbia
Atlético Nacional
0 – 2
2 – 0
(5 – 4 pên.)
Flag of Paraguay 1988.png
Olimpia
Uruguai
Danubio
Flag of Brazil (1968-1992).svg
Internacional
1990
Detalhes
Paraguai
Olimpia
2 – 0
1 – 1
Equador
Barcelona
Colômbia
Atlético Nacional
Argentina
River Plate
1991
Detalhes
Chile
Colo-Colo
0 – 0
3 – 0
Paraguai
Olimpia
Argentina
Boca Juniors
Colômbia
Atlético Nacional
1992
Detalhes
Brasil
São Paulo
0 – 1
1 – 0
(3 – 2 pên.)
Argentina
Newell's Old Boys
Equador
Barcelona
Colômbia
América
1993
Detalhes
Brasil
São Paulo
5 – 1
0 – 2
Chile
Universidad Católica
Paraguai
Cerro Porteño
Colômbia
América
1994
Detalhes
Argentina
Vélez Sársfield
1 – 0
0 – 1
(5 – 3 pên.)
Brasil
São Paulo
Colômbia
Junior
Paraguai
Olimpia
1995
Detalhes
Brasil
Grêmio
3 – 1
1 – 1
Colômbia
Atlético Nacional
Equador
Emelec
Argentina
River Plate
1996
Detalhes
Argentina
River Plate
0 – 1
2 – 0
Colômbia
América
Chile
Universidad de Chile
Brasil
Grêmio
1997
Detalhes
Brasil
Cruzeiro
0 – 0
1 – 0
Peru
Sporting Cristal
Chile
Colo-Colo
Argentina
Racing
1998
Detalhes
Brasil
Vasco da Gama
2 – 0
2 – 1
Equador
Barcelona
Argentina
River Plate
Paraguai
Cerro Porteño
1999
Detalhes
Brasil
Palmeiras
0 – 1
2 – 1
(4 – 3 pên.)
Colômbia
Deportivo Cali
Argentina
River Plate
Paraguai
Cerro Porteño
2000
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
2 – 2
0 – 0
(4 – 2 pên.)
Brasil
Palmeiras
México
América
Brasil
Corinthians
2001
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
1 – 0
0 – 1
(3 – 1 pên.)
México
Cruz Azul
Brasil
Palmeiras
Argentina
Rosario Central
2002
Detalhes
Paraguai
Olimpia
0 – 1
2 – 1
(4 – 2 pên.)
Brasil
São Caetano
Brasil
Grêmio
México
América
2003
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
2 – 0
3 – 1
Brasil
Santos
Colômbia
América
Colômbia
Independiente Medellín
2004
Detalhes
Colômbia
Once Caldas
0 – 0
1 – 1
(2 – 0 pên.)
Argentina
Boca Juniors
Brasil
São Paulo
Argentina
River Plate
2005
Detalhes
Brasil
São Paulo
1 – 1
4 – 0
Brasil
Atlético Paranaense
Argentina
River Plate
México
Guadalajara
2006
Detalhes
Brasil
Internacional
2 – 1
2 – 2
Brasil
São Paulo
Paraguai
Libertad
México
Guadalajara
2007
Detalhes
Argentina
Boca Juniors
3 – 0
2 – 0
Brasil
Grêmio
Colômbia
Cúcuta
Brasil
Santos
2008
Detalhes
Equador
LDU de Quito
4 – 2
1 – 3
(3 – 1 pên.)
Brasil
Fluminense
México
América
Argentina
Boca Juniors
2009
Detalhes
Argentina
Estudiantes
0 – 0
2 – 1
Brasil
Cruzeiro
Uruguai
Nacional
Brasil
Grêmio
2010
Detalhes
Brasil
Internacional
2 – 1
3 – 2
México
Guadalajara
Brasil
São Paulo
Chile
Universidad de Chile
2011
Detalhes
Brasil
Santos
0 – 0
2 – 1
Uruguai
Peñarol
Paraguai
Cerro Porteño
Argentina
Vélez Sársfield
2012
Detalhes
Brasil
Corinthians*
1 – 1
2 – 0
Argentina
Boca Juniors
Brasil
Santos
Chile
Universidad de Chile
2013
Detalhes




Títulos por Equipe


ClubePaísTítulosVicesAproveitamento em finais
IndependienteArgentina7 (196419651972197319741975 e1984)0100%
Boca JuniorsArgentina6 (19771978200020012003 e 2007)4 (1963, 1979, 2004 e 2012)60%
Peñarol Uruguai5 (1960196119661982 e 1987)5 (1962, 1965, 1970, 1983 e 2011)50%
EstudiantesArgentina4 (196819691970 e 2009)1 (1971)80%
Nacional Uruguai3 (19711980 e 1988)3 (1964, 1967 e 1969)50%
OlimpiaParaguai3 (19791990 e 2002)3 (1960, 1989 e 1991)50%
São Paulo Brasil3 (19921993 e 2005)3 (1974, 1994 e 2006)50%
Santos Brasil3 (19621963 e 2011)1 (2003)75%
Cruzeiro Brasil2 (1976 e 1997)2 (1977 e 2009)50%
Grêmio Brasil2 (1983 e 1995)2 (1984 e 2007)50%
River PlateArgentina2 (1986 e 1996)2 (1966 e 1976)50%
Internacional Brasil2 (2006 e 2010)1 (1980)66,6%
Palmeiras Brasil1 (1999)3 (1961, 1968 e 2000)25%
Atlético Nacional Colômbia1 (1989)1 (1995)50%
Colo-Colo Chile1 (1991)1 (1973)50%
Argentinos JuniorsArgentina1 (1985)0100%
Corinthians Brasil1 (2012)0100%
Flamengo Brasil1 (1981)0100%
LDU QuitoEquador1 (2008)0100%
Once Caldas Colômbia1 (2004)0100%
RacingArgentina1 (1967)0100%
Vasco da Gama Brasil1 (1998)0100%
Vélez SársfieldArgentina1 (1994)0100%
América de Cáli Colômbia04 (1985, 1986, 1987 e 1996)0%
Barcelona SCEquador02 (1990 e 1998)0%
Cobreloa Chile02 (1981 e 1982)0%
Deportivo Cali Colômbia02 (1978 e 1999)0%
Newell's Old BoysArgentina02 (1988 e 1992)0%
Atlético Paranaense Brasil01 (2005)0%
Cruz Azul México01 (2001)0%
Fluminense Brasil01 (2008)0%
Guadalajara México01 (2010)0%
São Caetano Brasil01 (2002)0%
Sporting Cristal Peru01 (1997)0%
Unión Española Chile01 (1975)0%
Universidad Católica Chile01 (1993)0%
Universitario Peru01 (1972)0%


Total de Títulos por País


PaísTítulosVicesAproveitamento em finais
Argentina Argentina22970,9%
Brasil Brasil161551,6%
Uruguai Uruguai8850%
Paraguai Paraguai3350%
Colômbia Colômbia2722,2%
Chile Chile1516,7%
Equador Equador1233,3%
Peru Peru020%
México México020%
Bolívia Bolívia00–%
Venezuela Venezuela00–%



Equipe com mais Participações

Participações[8]Clube
39Uruguai Peñarol
38Uruguai Nacional
35Paraguai Olimpia
34Paraguai Cerro Porteño
30Argentina River Plate
29Chile Colo-Colo
28Bolívia BolívarPeru Sporting Cristal
27Peru Universitario
24Chile Universidad Católica
23Argentina Boca Juniors
22Peru Alianza LimaEquador El Nacional
21Equador Barcelona
20Equador Emelec
Ranking de Pontos

De 1960 à 2012, foram 53 edições da Copa Libertadores da America. Nesse período, os 20 maiores clubes pontuadores foram os seguintes(até 2011).

Pos.ClubePaísPartTítJVEDGPGCPts%
1NacionalUruguai383325142899448435951552,89
2PeñarolUruguai3953191477110149237451253,50
3River PlateArgentina302291144707747531450257,50
4Boca JuniorsArgentina226220117505334420840160,76
5OlimpiaParaguai353260101788136632138148,85
6Cerro PorteñoParaguai34026396798835234236746,51
7América de Cali Colômbia19019689555228721132254,76
8Colo-Colo Chile29121185487831229730347,87
9Universidad Católica Chile23019878516931028028547,98
10Bolívar Bolívia27019577417728928827246,50
11São PauloBrasil15314977373523013326859,96
12Universitario Peru27020567657324727126643,25
13CruzeiroBrasil13212877222925113025365,89
14PalmeirasBrasil14114073274025516424658,57
15IndependienteArgentina19714468373920213624155,79
16BarcelonaEquador21017961477121522823042,83
17GrêmioBrasil13212965283619912622357,62
18Sporting Cristal Peru28018958478424529122138,98
19Deportivo Cali Colômbia18014259285520418020548,12
20EstudiantesArgentina1241055920261459219762,54



Artilheiros por Edição


AnoJogadorClubeGols
1960Equador Alberto SpencerUruguai Peñarol7
1961Argentina Osvaldo PanzuttoColômbia Independiente Santa Fe4
1962Brasil CoutinhoBrasil Santos6
Equador Enrique RaymondiEquador Emelec
Equador Alberto SpencerUruguai Peñarol
1963Argentina José SanfilippoArgentina Boca Juniors7
1964Argentina Mario RodríguezArgentina Independiente6
1965Brasil PeléBrasil Santos8
1966Argentina Daniel OnegaArgentina River Plate17
1967Argentina Norberto RaffoArgentina Racing Club14
1968Brasil TupãzinhoBrasil Palmeiras11
1969Uruguai Alberto FerreroChile Santiago Wanderers8
1970Uruguai Francisco BertocchiEquador LDU Quito9
Argentina Oscar MásArgentina River Plate
1971Argentina Luis ArtimeUruguai Nacional10
Argentina Raúl CastronovoUruguai Peñarol
1972Brasil Toninho GuerreiroBrasil São Paulo6
Peru Teófilo CubillasPeru Alianza Lima
Peru Oswaldo RamírezPeru Universitario
Peru Percy RojasPeru Alianza Lima
1973Chile Carlos CaszelyChile Colo-Colo9
1974Brasil TertoBrasil São Paulo7
Uruguai Pedro RochaBrasil São Paulo
Uruguai Fernando MorenaUruguai Peñarol
1975Uruguai Fernando MorenaUruguai Peñarol8
Peru Oswaldo RamírezPeru Universitario
1976Brasil PalhinhaBrasil Cruzeiro13
1977Argentina Néstor ScottaColômbia Deportivo Cali5
1978Peru Guillermo La RosaPeru Alianza Lima8
Argentina Néstor ScottaColômbia Deportivo Cali
1979Brasil MiltãoBrasil Guarani6
Peru Juan José OréPeru Universitario
1980Uruguai Waldemar VictorinoUruguai Nacional6
1981Brasil ZicoBrasil Flamengo11
1982Uruguai Fernando MorenaUruguai Peñarol7
1983Uruguai Roberto LuzardoUruguai Nacional8
1984Brasil TitaBrasil Flamengo8
1985Argentina Juan Carlos SánchezBolívia Blooming11
1986Uruguai Juan Carlos de LimaEquador Deportivo Quito9
1987Argentina Ricardo GarecaColômbia América de Cali7
1988Colômbia Arnoldo IguaránColômbia Millonarios5
1989Uruguai Carlos AguileraUruguai Peñarol10
Paraguai Raúl Vicente AmarillaParaguai Olimpia
1990Paraguai Adriano SamaniegoParaguai Olimpia7
1991Brasil GaúchoBrasil Flamengo8
1992Brasil PalhinhaBrasil São Paulo7
1993Argentina Juan Carlos AlmadaChile Universidad Católica9
1994Venezuela Stalin RivasVenezuela Minervén7
1995Brasil JardelBrasil Grêmio12
1996Colômbia Antony de ÁvilaColômbia América de Cali11
1997Argentina Alberto AcostaChile Universidad Católica11
1998Brasil Sergio JoãoBolívia Bolívar10
1999Brasil GauchinhoParaguai Cerro Porteño6
Brasil Fernando BaianoBrasil Corinthians
Colômbia Víctor BonillaColômbia Deportivo Cali
Venezuela Ruberth MoránVenezuela Estudiantes de Mérida
Uruguai Rubén SosaUruguai Nacional
2000Brasil LuizãoBrasil Corinthians15
2001Brasil LopesBrasil Palmeiras9
2002Brasil Rodrigo MendesBrasil Grêmio10
2003Argentina Marcelo DelgadoArgentina Boca Juniors9
Brasil Ricardo OliveiraBrasil Santos
2004Brasil Luís FabianoBrasil São Paulo8
2005Paraguai Santiago SalcedoParaguai Cerro Porteño9
2006Brasil AloísioBrasil São Paulo5
Brasil FernandãoBrasil Internacional
Brasil MarcinhoBrasil Palmeiras
Brasil NilmarBrasil Corinthians
Brasil WashingtonBrasil Palmeiras
Equador Félix BorjaEquador El Nacional
Argentina José Luis CalderónArgentina Estudiantes
Equador Agustín DelgadoEquador LDU Quito
Argentina Sebastián ErerosArgentina Vélez Sársfield
Argentina Ernesto FaríasArgentina River Plate
Argentina Daniel MontenegroArgentina River Plate
Argentina Mariano PavoneArgentina Estudiantes
Argentina Jorge QuinterosChile Universidad Católica
Equador Patricio UrrutiaEquador LDU Quito
2007Paraguai Salvador CabañasMéxico América10
2008Paraguai Salvador CabañasMéxico América8
Bolívia Marcelo MorenoBrasil Cruzeiro
2009Argentina Mauro BoselliArgentina Estudiantes8
2010Brasil Thiago RibeiroBrasil Cruzeiro8
2011Argentina Roberto NanniParaguai Cerro Porteño7
Brasil WallysonBrasil Cruzeiro
2012Argentina Matías AlustizaEquador Deportivo Quito8
Brasil NeymarBrasil Santos



Maiores Artilheiros


JogadorAnoClube(s)Gols
1Equador Alberto Spencer1960-70
1971-72
Uruguai Peñarol (48)
Equador Barcelona (6)
54
2Uruguai Fernando Morena1973-86Uruguai Peñarol37
3Uruguai Pedro Rocha1963-70
1972-74
1979
Uruguai Peñarol (25)
Brasil São Paulo (10)
Brasil Palmeiras (1)
36
4Argentina Daniel Onega1966-70Argentina River Plate31
5Uruguai Julio Morales1966-81Uruguai Nacional30
6Colômbia Antony de Ávila1983-96
1998
Colômbia América de Cali (27)
Equador Barcelona (2)
29
6Argentina Juan Carlos Sarnari1966-67
1968-69
1972
1976
Argentina River Plate (10)
Chile Universidad Católica (12)
Chile Universidad de Chile (4)
Colômbia Independiente de Santa Fe (3)
29
6Brasil Luizão1998-99
2000
2002
2005
Brasil Vasco da Gama (8)
Brasil Corinthians (15)
Brasil Grêmio (1)
Brasil São Paulo (5)
29
9Argentina Luis Artime1966-68
1970-74
Argentina Independiente (8)
Uruguai Nacional (18)
26
9Peru Oswaldo Ramírez1967
1971-75
1978-81
Peru Sport Boys (4)
Peru Universitario (15)
Peru Sporting Cristal (7)
26
11Argentina Alberto Acosta1988-92
1994
1995-97
Argentina San Lorenzo (6)
Argentina Boca Juniors (1)
Chile Universidad Católica (18)
25
11Brasil Palhinha1975-76
1977
1981
Brasil Cruzeiro (20)
Brasil Corinthians (3)
Brasil Atlético Mineiro (2)
25
11Argentina Juan Carlos Sánchez1983-85
1986
1992
Bolívia Blooming (16)
Bolívia Wilstermann (8)
Bolívia San José (1)
25

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